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Defensivos agrícolas, garantia de segurança alimentar.

Com a população cada vez maior e o incremento de renda, a produção de alimentos também aumenta.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2050 a população mundial será de 9,7 bilhões de pessoas, acréscimo de cerca de 2 bilhões, frente à população atual.
Com a população aumentando e com dados que indicam que a renda da população também está crescendo, aumenta-se o consumo.
O uso das tecnologias que garantem a proteção das plantas contra pragas e doenças tem sido muito favorável para o aumento da produção agrícola e, consequentemente, para a redução da fome no mundo.
Segundo estimativas da FAO, 20% a 40% das perdas na produção agrícola mundial são causadas por pragas, situação que pode ser evitada com o uso de defensivos agrícolas. No Brasil, o uso de defensivos tem se mostrado fundamental, porque nosso clima é propício para a proliferação de pragas, podendo causar grandes impactos nas plantações.
Vale salientar que os defensivos são produzidos seguindo padrões técnicos para causar mínimos impactos ao meio ambiente. As empresas preocupam-se, também, em desenvolver os produtos com indicações específicas para a aplicação, que devem ser seguidas rigorosamente para a segurança de todos.
De maneira geral, o uso dos defensivos agrícolas colabora com a redução da perda da produção agropecuária, contribuindo com o objetivo de combater a fome, abastecendo toda a população.

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